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espaço 91,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..• Sayn-Wittgenstein: Príncipe de Sayn-Wittgenstein-Berleburg, 1806; Prince of Sayn-Wittgenstein-Hohnstein, 1806.,O Hevajra Tantra se tornou o primeiro dos principais tantras budistas a ser traduzido por completo a uma língua ocidental quando Snellgrove publicou o seu ''The Hevajra Tantra: A Critical Study'' em 1959. Este trabalho possui dois volumes, o primeiro contendo sua introdução, que inclui um pedido de "desculpas" explicando o porquê de tal texto ser digno de estudo (aparentemente devido à reputação indecente que os tantras haviam adquirido no ocidente no início do século XX. Escrevendo em 1959, Snellgrove pôde dizer que: "Há ainda uma tendência de considerá-los como algo corrupto, como pertencentes à decadência do budismo"). Além disso, o primeiro volume se mostra impresso num inglês com bastante ênfase em '''negritos''' (demonstrando que, talvez subconscientemente, ele se sentia em conflito com relação sobre parte do conteúdo). O segundo volume contém suas edições dos textos em sânscrito e tibetano (os textos tibetanos sendo encontrados no ''Narthang Kangyur'') bem como o original em sânscrito do ''Yogaratnamālā''. Outra tradução apareceu em 1992 como ''The Concealed Essence of the Hevajra-tantra.'' by G.W. Farrow e I. Menon. Essa versão contém o texto em sânscrito e a tradução inglesa do tantra, assim como a tradução completa do ''Yogaratnamālā''. Uma tradução em inglês da versão chinesa de Fa-hu foi feita por Ch. Willemen em 1983 e publicada como "The Chinese Hevajratantra"..

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espaço 91,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..• Sayn-Wittgenstein: Príncipe de Sayn-Wittgenstein-Berleburg, 1806; Prince of Sayn-Wittgenstein-Hohnstein, 1806.,O Hevajra Tantra se tornou o primeiro dos principais tantras budistas a ser traduzido por completo a uma língua ocidental quando Snellgrove publicou o seu ''The Hevajra Tantra: A Critical Study'' em 1959. Este trabalho possui dois volumes, o primeiro contendo sua introdução, que inclui um pedido de "desculpas" explicando o porquê de tal texto ser digno de estudo (aparentemente devido à reputação indecente que os tantras haviam adquirido no ocidente no início do século XX. Escrevendo em 1959, Snellgrove pôde dizer que: "Há ainda uma tendência de considerá-los como algo corrupto, como pertencentes à decadência do budismo"). Além disso, o primeiro volume se mostra impresso num inglês com bastante ênfase em '''negritos''' (demonstrando que, talvez subconscientemente, ele se sentia em conflito com relação sobre parte do conteúdo). O segundo volume contém suas edições dos textos em sânscrito e tibetano (os textos tibetanos sendo encontrados no ''Narthang Kangyur'') bem como o original em sânscrito do ''Yogaratnamālā''. Outra tradução apareceu em 1992 como ''The Concealed Essence of the Hevajra-tantra.'' by G.W. Farrow e I. Menon. Essa versão contém o texto em sânscrito e a tradução inglesa do tantra, assim como a tradução completa do ''Yogaratnamālā''. Uma tradução em inglês da versão chinesa de Fa-hu foi feita por Ch. Willemen em 1983 e publicada como "The Chinese Hevajratantra"..

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